ditadura democrática de uma figurinha mesquinha sem espírito socrático

Mário Crespo jornalista

porque se encrespa a mente manipuladora?

“Máxima liberdade para máxima responsabilidade”, é um paradigma de uma sociedade livre democrática, qual apanágio da democracia conquistada com esforço e sem grandes alaridos.

Pese, porém, esta negritude conformadora e enformadora da ditadura democrática a que fomos conduzidos pelas opções dos livres concidadãos em eleições nos úlimos tempos e sem grandes alternativas: o controlo do aparelho de estado e da banca pela máquina do PS, pois nunca como dantes em todos os orgãos de controlo, reguladores e executivos estiveram sob a alçada deste aparelho partidário.

Sem crime perfeito, tudo o que está a acontecer é indigno do nome de Portugal: é de iniciar uma nova formula turística de visita a Portugal, sob o lema de “CSI Portugal – tourism crime scene investigation”.

Falava-se do controlo da sociedade portuguesa no tempo do gonçalvismo? Eram uns “meninos”, quais aprendizes, a avaliar pelo que estes senhores tem sujeitado ao estertor dos algozes toda a informação e o amesquinhamento de pessoas, que não concordam com as opções políticas dos senhores governantes…

Contudo, de que nos queixamos?

Foi isto que os eleitores escolheram, meio a medo nas últimas eleições, ou não foi. O Sr. Sampaio, por muito menos, deu corrida a Santana Lopes e aos correligionários do governo de então, sem apelo nem agravo…se  o Sr. Presidente Cavaco fizesse o mesmo ou tivesse a coragem para estancar a ferida, cairia o “carmo e a trindade” perante o júbilo de uma comunicação social de esquerda em busca das migalhas do poder, que perdeu o espírito crítico perante a catástrofe a que estes senhores conduziram o país, ensaiado antes no governo de Macau, disfarçado pelos fait divers operacionais do poder das tríades.

É caso para lembrar: “Portugal estava à beira do abismo, agora deu um grande passo em frente.”

Quem disse que estavam preparados ou estariam à altura de governar Portugal?

O manipulador da máquina do estado e das opiniões, qual infeliz diante das câmaras que afirma estar sem condições para governar Portugal? Foi isto que te deu Portugal: deixa de te armares em vítima, não t’acanhes, não resfolegues, não reclames, não perguntes o que o país pode fazer por ti, assume  o que podes fazer pelo país, sê homemzinho ou rejeita o teu papel, antes que o país te rejeite a ti! Sofre, porque foi na dor, na solidão e no sofrimento que se talharam grandes portugueses e a alma do povo português!

Estamos a viver o peso das opções políticas dos últimos anos e a pagar elevados juros diários pelo esbanjamento de dinheiros públicos, a favor de amigos e varetadas empoleiradas nos píncaros da banca, tomada de assalto [CGD+BCP=+ de 50% da banca portuguesa], sem verdadeiras contrapartidas para a qualidade de vida e bem estar dos concidadãos.

A consciência de uma república viva em prole do desenvolvimento e bem estar dos cidadãos é pejada mentira na boca dos governantes de hoje, envoltos na teia dos enredos de poder e do sistema legal labiríntico, com entrada e sem saídas, em nada defensor dos direitos dos oprimidos, criado para os políticos se auto-protegerem, corporativizarem os seus correligionários e se desresponsabilizarem.

No seio de um Portugal profundo e conhecedor da sua maiêutica socrática libertadora, quem se levantará para estancar a sangria da nação?

Revolve-se Almeida Garrett no caixão, a reviver hoje a sua exortação: “Andai, ganha-pães, andai; reduzi tudo a cifras, todas as considerações deste mundo a equações de interesse corporal, comprai, vendei, agiotai. No fim de tudo isto, o que lucrou a espécie humana? Que há mais umas poucas dúzias de homens ricos. E eu pergunto aos economistas políticos, aos moralistas, se já calcularam o número de indivíduos que é forçoso condenar a miséria, ao trabalho desproporcionado, à desmoralização, à infâmia, à ignorância crapulosa, à desgraça invencível, à penúria absoluta, para produzir um rico?”.

No fim de contas, que importa hoje o que se urde, senão onde amanhã se estará, numa qualquer cadeira de poder empresarial ou a chefiar delegações de refugiados, a traficar informações e influências, redomando  esta amostra de gente mesquinha, que perdeu o decoro e decência para calar aqueles alto falantes o seu desacordo ou pura e simplesmente comentando o dia-a-dia das gentes?

O Sr. Belmiro de Azevedo enganou-se redondamente: quem apelidou de ditador não se lhe configura qualquer traço por despedir os amigos; porém, ao lobinho disfarçado de cordeiro, mostra as efectivas dentadas, quais abocanhadas de lobisomem que sugam a seiva vital das gentes lusitanas. De figuras e figurões com boas intenções está o inferno cheio,  de imprescindíveis pululam na quinta  das luzes fundidas e tabuletas adornadas, bem como de gente que escraviza os seus colaboradores a troco de salários seguros, pagamentos de serviços sem ressarcimento de IVA ao Estado, horas de trabalho em demasia sob negros dias de incerteza…

Sem concordar com a figura do jornalista ou depreciar as suas qualidades profissionais, desdenhar da sua postura física ou do seu perfil como pessoa, desgostando ou não do seu papel secundário na televisão portuguesa, mais uma prova da ausência de notícias faz avivar a flama desmaiada de um Portugal desvitalizado, sem chama nem seiva: a ERC mais não fará que fazer a defesa de quem lá os colocou no poleiro, na podridão da pretensa liberdade de expressão.

Alguma pena haverá para quem tem coactado de forma impune e ao abrigo do poder do estado toda a informação discordante do seu modus operandi?

Alguma penalização sofrerá aquele que amordaça sob pressões, ameaças e aprisionamento de gaiolas douradas sob a capa da impunidade e da imunidade de parlamentar?

Estarão porventura à espera que se acenda o rastilho da contenda social, da fome, da miséria, da injustiça e venha para a rua clamar e ousar por Portugal?

Forças, agentes e movimentos da sociedade portuguesa:  falem agora ou se calem para sempre!

————————–

Gostou deste artigo? Então pode receber os artigos através de RSS sem ter de vir ao blog, clique aqui no botão rss feed watching city lifee adicione aos seus marcadores.

Old portuguese bullfight in Parlament between socialists and comunists

The best happened when the Portuguese Socialist Executive responded to questions from the opposition on the state of nation.

Then, it’s the best performance of Sócrates government and discovery of the true vocation, the economy minister Manuel Pinho reveals its true intentions against the opposition: this will only the gilts!

Manuel Pinho are the best!

cosmética do bombom em falsete de humildade após o raide eleitoral europeu

Portugal eleições europeias 2009

Portugal eleições europeias 2009

Ano de eleições e de oportunidades políticas para os mesmos que estão bem na vida e os seus amigos, uma vez que gostamos muito do ar renovado das nossas cidades, vilas e aldeias a recauchutar o antigo e a fazer obras à pressa de toda uma legislatura de 4 anos, prolongando as mesmas indefinidamente pelo verão dentro a reclamar os votos dos cidadãos pelo reconhecimento de rotundas, infindas e imensas, aparentando serem obras faraónicas ou barragens de Assuão, em construção por 4 longos meses e sem pararem mais.

Portugal assiste aos excessos e desmandos de quem lhe fabricou a cama onde se vai deitar nas próximas gerações, sem eira nem beira, sem disciplina nem organização para fazer face aos tempos de excepção e de vacas magras, pois nunca vimos as vacas gordas…

Os perfilados e depauperados, os deputados e candidatos a uma vida de infortúnio de benesses, vestem a ele de um lobo muito rançoso, que faz orelhas moucas a uns quantos balidos de ovelhas coxas, esfaimadas, ossos a sobressair na pele, esburacada perante os uivos do vento da fome que assola o país do ilustre português, o mais pobre da Europa até entrar a Albânia e mesmo essa, rapidamente ultrapassará o lusitano ufano e fanfarrão, sugado até ao tutano pela ralé política uma vez que a elite já lhe deu lugar à mesa dos comensais, vilitupendiado por desprezar as benesses públicas dos cargos e encargos.

Quem se iludiu dentre o povinho zombeteiro e trauliteiro com actos de contrição sem remissão dos erros de conduta só pode querer mais do mesmo, sem dó nem piedade será fustigado a estilete e a ferro aquecido pelo braseiro dos compadres do aparelho partidário, sem querer saber do país para nada, senão de si e dos amigos, cada vez mais engordados pelas quimeras recompensas dos trabalhos, encomendas, contratos de institutos, bancos e fundações, onde tudo se passa sem rumo e com a discrição da coisa privada, já que a res pública é cinzenta, senão mesmo negra como a fome e o infortúnio de um povo desencontrado da sua pátria, repudiado e sugado ao tutano pelas sanguessugas dos partidos.

O povo português sorri de esgar, nesse teu talhar de um madeiro que vais carregar sob os ombros de uns poucos que se amontoam com o peso sobre os teus ombros, contra balanceado o outro prato de outros mais, uns quantos milhões de tontos, abanando a cabeça de insanidade e de arrefecimento de uma crise cada vez mais quente.

A cosmética de um bombom em falsete de humildade após o raide eleitoral europeu que colocou uns quantos nas mordomias da casa europeia que não é a de todos nós, sai-lhe o licor das veias em derrame cerebral de um derretimento por chorar aquela maioria eleitoral próxima nunca chegada num dia de desabono, pois só vai ganhar com isso o pequeno partido bolchevique de esguelha e mais uns quantos tontons, desta matraca desencerada que ainda não arrimou verdadeiramente nas costas do povinho.  Venha o desagravo e que raspe da existência da polis essas rosas e essas laranjas azedas, que assinamos por baixo.

E antes que a pancada venha, é melhor mesmo não ter lá as costas!

O que interessa mesmo a opinião de cidadão? Já lá cantam os votos e a seguir que se lixe o povinho.

————————–

Gostou deste artigo?

Então pode receber os artigos através de RSS sem ter de vir ao blog, clique aqui no botão rss feed watching city life e adicione aos seus marcadores.

Portimão City Bike Tour is a reality today after 2 years of proposal to include the event in the calendar

City Bike Tour

City Bike Tour

The official communication in press release said, a total of six hundred people have signed up for the first Portimão City Bike Tour on June 14th. Organised by Sportis and Portimão Council, the Portimão City Bike Tour promises to be a huge success, following the example of cities such as Lisbon, Oporto, Madrid and São Paulo.

Created to motivate people to live healthier lifestyles, the Portimão City Bike Tour will be a 15.5 kilometre course from Portimão’s Naval Club to Praia da Rocha and back.

The number of participants soon reached the maximum of 600 established by the organisation, with participants aged between 12 and 77.

They will be able to pick up their kits, which consist of a helmet, a backpack and a t-shirt, on the eve of the event, although they will have to collect their bicycle on the actual day, June 14th.

Sportis and Portimão Council, are supported by Algar and EMARP, all safety measures at the event are being guaranteed by the PSP, the GNR, the Portimão Bombeiros and the Portimão Red Cross.

What the official communication was avoided saying that the same proposal among others was submitted about 2 years in City Hall, in the person of its President, shifting from advisor to advisor, after traveling to the public company Expo Arade in order to “must show service”.

Without any pretense of originality, just wanted to propose something that we had participated, which generated a public lacking in most sports and environmental initiatives and that the event used to raise funds for causes such as the iniciative “no more violence against women”.

The official communication to the City Council has avoided saying that the proposals and ideas presented on events or other initiatives, are simply collected them for better days and catch the credit as will their own  initiatives. So the brilliant minds and idiots still working every where.

Two years later she gave birth to show for service between the residents and other friends of the bike. Good luck and we keep an alert to all participants: take a repair kit or the bicycle there may be a surprise for you 🙂 🙂 😉

————————–

Gostou deste artigo? Então pode receber os artigos através de RSS sem ter de vir ao blog, clique aqui no botão rss feed watching city lifee adicione aos seus marcadores.

Perna de Pau subjugado aos sabores das gomas perde público fiel

Perna de Pau Olá

Perna de Pau Olá

Gostava de saber o que levou a alterar o sabor e a textura da geleia de morango do Perna de Pau.

Os 46 anos de existência e a fidelidade ao meu gelado preferido desde a sua aparição em público há mais de 30 anos: esta é uma justa homenagem ao original Perna de Pau.

Ontem tivemos a maior decepção da nossa vida, ao comprovar que acabaram de vez com o Perna de Pau e o que ele tinha de melhor: as tirinhas suculentas de morango.

Há algum tempo que não me deliciava com o Perna de Pau meu favorito e só de pensar em comer um a seguir ao almoço, já me fazia babar a pensar naquele prazer.

Quando trinquei a tirinha de morango, parecia que estava a comer uma daquelas borrachas que os putos de agora comem e adoram até à cárie dos dentes, as gomas…a surpresa foi tal que ia deitando tudo pela boca fora.

Sem palavras!

Acabaram de vez com o Perna de Pau, a geleia de morango e a textura sedosa que se demorava a derreter na boca!

Que raio de fidelização é que querem ao produto premium em longevidade, a vaca estrela dos gelados, a ponto de após estes anos todos o transformarem numa goma sensaborona, cuja única vantagem é de de ser gelada? Criem outros parecidos mas não estraguem o que estava bem feito e tinha o seu público fiel.

Querem acabar com o gelado Perna de Pau? Ok, então digam que as vacas só dão leite azedo hoje em dia ou que os morangos já só são criados em gomas ou outra coisa qualquer desses chavões de marketing.

Até mais e adeus Perna de Pau, fiel companheiro de sobremesas no verão e no inverno.

————————–

Gostou deste artigo? Então pode receber os artigos através de RSS sem ter de vir ao blog, clique aqui no botão rss feed watching city lifee adicione aos seus marcadores

A Lagoa dos Salgados era uma das reservas de aves relevante entre Silves e Albufeira. Esta é a gestão de recursos naturais que queremos em Portugal?

O que se passa na Lagoa dos Salgados?

Acaso ainda faz sentido a Lagoa dos Salgados, entre Silves e Albufeira, estar inserida na rede Natura 2000?

O que faz o Ministério do Ambiente e os demais organismos públicos acerca desta verdadeira catástrofe natural?

É para ver surgir ali mais um PIN?

O que andam a fazer com os nossos recursos?

Acaso este vídeo tem alguma coisa a ver com este de promoção?

É ver para crer tudo o que o pacóvio do zé povinho vai tolerando sobre os recursos naturais no Algarve, em Portugal.

sonae sonega

Após a onda de furor em torno do patrão da sonae, Sr. Belmiro de Azevedo, as suas recentes afirmações alertando o governo e agentes económicos para uma viragem de orientação quanto ao emprego e demais aspectos da vida económica, quiçá com algumas vagas de razões, ficará sempre mal saber que a sonae sonega pagamentos em espécie e impostos.

Tendo enveredado por uma política de pressão pela força económica do emprego junto dos responsáveis políticos, eis que uma das grandes faltas de ética nos negócios se revela no seio do mundo sonae ao pagar aos prestadores de serviços em géneros adquiridos nos seus super e hipermercados.

Os serviços contratados pela sonae são pagos muitas vezes em géneros, senão mesmo uma grande parte, sendo transferidos os montantes em valor num cartão presente e enviado aos prestadores de serviços. De facto, é onde irão gastar o dinheiro mais cedo ou mais tarde; porém, a liberdade de escolha é logo coactada e imposta desta feita.

Além disso, onde está a moral do paladino do emprego em Portugal desses bancos de géneros que arruinaram muito pequeno produtor e empresário e que agora atingem os prestadores de serviços nesta forma miserável de submeter à sua escravidão de troca de géneros por serviços.

Porém, outro efeito macro-económico e fiscal é mais fatal para o papão gordo nacional do fisco e dos impostos, quando por esta via são sonegados impostos ao estado de forma impávida e serena pela sonae, a contento de todos os intervenientes, uma vez que para os prestadores é morta a fome, não há facturas da prestação de serviços e não há IVA para o estado; não há recibos dos prestadores de serviços, não há IRS, nem retenção na fonte, nem IVA…um forrobodó! E se na sonae é assim, o que será noutras empresas do grupo? Queres senhas de refeição? Levas com um cartão presente para comeres ao almoço umas sandes de torresmos lá no Continente! O mundo BA cuida dos seus colaboradores e dá-lhes amplos benefícios…

Dá muito trabalho processar essa papelada toda, não dá senhores gestores da sonae? Menos uns impostos também e quem é que dá conta de uns trocozitos no meio deste desperdício nacional?!?

Será esta a performance da empresa no que toca à responsabilidade social?

Para quem atira pedras na voragem do palavreado, há que cuidar dos seus telhados de vidro, não é Sr. Belmiro?

municípios em viagens

Já há muito se viam os municípios envolvidos na vida económica portuguesa, desde que passaram da fase de grandes empregadores até à fase de incorporarem actividades e eventos antes agenciados ou desenvolvidos por empresas.

Agora chegou a vez dos municípios se transformarem em agências de viagens e angariadores de passageiros das afamadas viagens do garrafão ou a viagem parouial: a câmara municipal de Silves está a desenvolver uma viagem a Marraquech, integrada na semana cultural, com lotação limitada e em 2 versões, a de autocarro e de avião, prevista para 1 a 6 de Abril.

É o ambiente de expansão turística pretendida para Portugal e para os municípios do Algarve, em particular?

Haverá algo mais que preocupar os autarcas dos municípios em viagens nesta fase de depuração social, económica e financeira de Portugal?

bufos encartados

Ainda intrigados com o facto dos governantes indisponibilizarem efectivos reforços de recursos para as forças policiais de Portugal, eis que se fez luz no espírito e esclareceu num ápice toda a escuridão que envolve esta temática da segurança e do sentimento de insegurança.

Em primeiro lugar, é perfeitamente dispensável qualquer meio de combate à preversão da lei e à insegurança, porque os governantes estão seguros, quiçá apenas o Sr. Sócrates e o Sr. Ministro da Justiça, ou qualquer outro ministro mais assustadiço, através de guarda-costas, sistema de video vigilância, sistemas de escutas, sistemas de raios x ou outros avanços tecnológicos dos states de há 5 anos atrás, cedidos em segunda mão a Portugal, através de uma qualquer empresa de segurança com contrato com o Estado ou cujo assessor da Administração seja um ex-ministro, em contrapartida de um qualquer contratozinho de manutenção por 10 anos, mais mão de obra especializada e peças à parte. Assaltaram o filho do Sr. Sócrates? Pois pena é que não tenha existido um arrastão ou uma vaga de assaltos a todos os filhos dos ministros, dos amigos dos ministros e deputados da maioria e demais partidos, pois são eles que mandam, são eles que produzem o enredo de leis onde ninguém se entende nesta sopa de letras.

A segunda razão pela qual está esclarecido o mistério, é que eles esgotam os recursos das forças policiais de segurança pública e da guarda nacional da república em seu proveito e defesa auto pessoal. Aqueles poucos que vemos na rua e na estrada de quando em vez, é só e apenas para fazerem notar alguma ronda dentro da aparente normalidade, fazer notar uma mudança de estilo de policiamento dentro da escola de relações públicas e proximidade, encherem os cofres do Estado com o dinheiro das multas nas quadras festivas e no rescaldo dos ressaibiados de não poderem ir Às discotecas beber uns copos com os amigos, bem como para deixar as vistas lavadas quanto a fardas novas ou uniformes de estilo Armando Gama ou Fátima Lopes ou mostrarem que tem o último grito da tecnologia GSM em modelo compacto e de fina bolacha Maria.

A terceira razão pela qual deixámos de ter razão na reivindicação sobre a segurança e demais assuntos fora da lei, é pura e simplesmente porque o cidadão e as diversas entidades que intervêm nos actos públicos da vida portuguesa passaram a ser incorporados de uma nova job description pelo Estado e pela lei portuguesa: a profissão de bufos encartados. Agora fazemos parte daquele género novo de feminino de polícia, a bófia (sempre é mais condizente com o maneirado de mãozinha a abanar para cima e para baixo), que anda por aí disfarçada e encapotada a vigiar os outros cidadãos. Até ao 25 de Abril existiam os bufos oficiais da polícia política e do estado, aproveitados pela PIDE para atemorizar o cidadão português e Portugal sob a ditadura do Estado Novo, razão pela qual a maioria do actual parlamento sob a partidarite PS se enfileirou e com saudades desses tempos, mostrou pela fazedura das leis, que deveria continuar a existir esse oficioso, odioso e muito reconhecido novo emprego dos tempos modernos, o bufo encartado e autorizado na pessoa do cidadão comum. Só um mero exemplo, entre os inúmeros que abundam nesta sarrabulhada de leis inócuas: algum notário vai denunciar um advogado por ser parte num negócio de mediação imobiliária, como está previsto pela lei eles denunciarem quem não esteja inscrito no InCI e não tenha licença para operar como tal, quando consta que grande parte de negócios grandes dessa natureza passa por escritórios de advogados? E como o prova e com que base? E um qualquer chico esperto que opera na clandestinidade, nestas matérias de compra, venda, mediação, aluguer, não acontecerá o mesmo? Pois é, aí está um dos mais brilhantes resultados da lei 211 de 2004 quanto ao negócio da mediação imobiliária e com uma larga aplicação geral: se massacram com leis e castigam diariamente aqueles que mais facilmente se podem controlar que os verdadeiros prevaricadores.

Actualmente, o bufo encartado é uma espécie de polícia à civil, sem reserva de admissão, todo o cidadão  tem direito a enveredar por essa carreira e tem a obrigação de denunciar os casos mais adversos à aplicação do enredo legal, é o cidadão que ocupa cargos de natureza pública ou de serviço público, o notário que deve denunciar tudo o que lhe pareça obscuro ou suspeito nas actividades escrituradas, designadamente em bens imóveis, é o conservador que deve denunciar que os requisitos não estão preenchidos para a realização dos actos públicos, é o vizinho que denuncia ou o inquilino que inscreve o seu senhorio no rol dos proscritos e da lista dos casos a insolver pelos Municípios, é um sem número de actividades e funções que são agora obrigados a denunciar, a apontar ou até a afundar os outros cidadãos sob a batuta da suspeita sob qualquer pretexto, sem que alguém se decida a investigar e se o fizer também acaba em nada, esfumando-se a substância ou ultrapassando os prazos legais.

Alguém ajuda a resolver alguma coisa ou situação na vida real? Os responsáveis para apontarem soluções são claros rácios de solvabilidade da clareza e da transparência em perfeitos emaranhados de leis, normas e processos; os funcionários públicos estão mais preocupados em respeitarem mecanicamente as opções previstas pela lei e em aplicarem cegamente a mesma, não vá sobrar para o dito e cair em cima dele pelo apontar do dedo do bufo encartado na pele do cidadão, os professores são abstrusos pregos numa mecânica de lotaria e reciclagem; por aí adiante, tudo foi colocado em causa sob a capa da luta socialista contra o corporativismo e o anti terrorismo.

E contra o actual terrorismo de Estado sobre a vida das pessoas, que medidas foram tomadas de modo a desactivar o caciquismo, o burocrata encartado e a simplificação de papelada e contra o bicho come papel???

Todo o cidadão é bufo encartado, é polícia à civil, todo o cidadão é defensor da causa comum, todo o cidadão deve proteger o Estado dos seus potenciais inimigos civis, todo o cidadão deve apontar o dedo e denunciar pessoas e situações incomuns na defesa dos interesses de todos.

A fiscalização está no papel mas já nem se ouve falar dela e a polícia de rua, proximidade e giro anda a ver se ainda consegue sair à rua com a gasolina que algumas autarquias lhes dão nos postos de abastecimento municipais.

Para quê mais recursos humanos para as forças policiais se quiseram que não precisássemos deles?

Para quê defender aqueles cidadãos que têm de se tornar as forças de segurança deles próprios, quiçá formarem brigadas populares ou forças de manutenção da ordem civil?

Se um dia destes umas milícias populares ou algum grupo armado em parvo  e em português das estrumeiras tomar uma rua, um bairro, uma autarquia ou uma esquadra, está sob um mandato que lhe foi dado pelo poder político, defendendo o que é seu, a sua cidade e os seus bens de uma forma activa, passando de qualidade de bufo encartado a bófia caceteira.

Vivemos uma ditadura sob a capa da democracia e esta gentalha não vê,  ouve nem sente a revolta que se agiganta na surdina dos seus filhos e filhas raptados, dos gemidos da fome, da miséria, da espoliação dos rendimentos e bens, seja da tentativa de sobrevivência quotidiana das pessoas aflitas.

Para que são precisos os políticos e demais fantoches de embrulho e pacotilha se nada resolvem ou ajudam a solucionar? Para aumentarem o déficit do estado e a dívida pública que cada um de nós paga com o seu suor? Para consumirem os parcos recursos da nação com reformas principescas enquanto o cidadão se debate no estertor da fome e da sobrevivência no dia a dia? É este o Portugal da inovação e do desenvolvimento económico dos discursos do torrãozinho de Portugal?

inovação 5’55” CAPA

Clube Avô 5'55''

Clube Avô 5'55''

Falamos do evento de artes performativas 5 minutos e 55 segundos, 5’55”, que apresentou 11 projectos ao público, dos 12 previstos. O projecto da CAPA, Centro de Artes Performativas do Algarve, em Faro, é louvável a todos os títulos, neste contexto de fazer realçar a iniciativa e inovação pessoal ou de conjunto, dos candidatos com perfil para desenvolverem futuramente a actual audição apresentada.

A concretização da ideia de Diana van Helleman, uma jovem recém formada da Escola de Actores, na performance apresentada no 5’55”, uniu 2 gerações de pessoas e colocou em contraste o fado e o riso.

Carregando toda a sua carga simbólica na raíz cultural portuguesa, arrancando uma visão optimista da vida: fado e yoga do riso ficaram mais próximos, quanto a tensão sobre os problemas da vida é arrancada com as gargalhadas de um público envolvido na performance de 3 pessoas séniores do Clube Avô de Albufeira.

Ali Babócrates marcado imobiliário

O que há demais nas negociatas imobiliárias do Primeiro Ministro José Sócrates enquanto cidadão?

Nada demais porque é a lei do mercado; é tudo, porque oficialmente, é aquilo que o português comum pretende fazer: comprar casa mais barata  que os restantes otários (dada de preferência!), enganar o fisco no imposto mais estúpido do mundo com o nome que lhe quiserem dar nos diversos liftings e pillings do momento político, valorizar em baixa para voltar a enganar o fisco no IMI, ter heranças de família que desviem a atenção do fisco de um qualquer laivo de desconfiança de rendimentos baixos ao nível do salário mínimo ou recebimentos por baixo da mesa ou contas na Suíça em nome de tios, primos ou familiares recônditos de ligeira ascendência portuguesa; enfim, a fuga a tudo o que seja legal e tenha um cheirinho de substância ou essência de suspeição…os reis da fuga tem novo líder, o Ali Babócrates.

Quem não gosta do que é bom?

E quem tem de ir atrás do vendedor será o fisco ou os proprietários que adquiriram a custos dos apartamentos de luxo ao dobro do valor?

Claro que o Sr. Sócrates será reeleito com o beneplácito de todos os portugueses, uma vez que por eles irá pensar, governar, sacrificar, esmifrar, chorar, sacudir e iludir o pagodinho nacional. Então não queremos seguir o nosso grande líder nacional rumo ao sucesso na sua grande marcha à beira do abismo e dar um grande passo em frente?

Qual chico esperto qual quê, Senhor Doutor Marcelo, isso somos nós comuns mortais, no jogo do esconde esconde diário para manter a nossa economiazinha paralela muito activa, longe do fustigo dos impostos,  a esconder o nosso rendimentozinho miserável sem factura, as heranças de família ou os prémiozinhos de lotaria ou totoloto que servem de desculpas felizes em ocasiões destas, as transmissões onerosas e as dádivas dos avózinhos ilididas do burocrata fiscal que é um verdadeiro assassino da motivação e vontade de trabalhar, a baixar os valores declarados nas compras de casas, um sem número de coisinha comezinhas, que nem vale a pena falar.

O Senhor Sócrates é o grande mentor da nação e tudo lhe é permitido pelo exemplo que dá a todos; muito respeitinho ao falar dele, Senhor Doutor Marcelo.

Ah valente Sr. Sócrates, assim é que é e assim é que se faz! A sorte protege os audazes e com isto, no caso de sair uma taluda de infortúnio nas próximas eleições, será guindado a um qualquer cargo nas Nações Unidas ou no Banco Mundial ou quem sabe até nos serviços do IRS ou do Tesouro norte americano com um convite e ordenado chorudo, ao nível do Governador do Banco de Portugal, uma vez que sobre desvios, fugas aos impostos, etc, coisas simples em que o tuga é doutorado de factu causa, vossa mercê não receberá lições de ninguém e muito menos de uns ditos e mexericos desabridos naquilo que é supra super supremo encartado: desenrascanço nacional!

Presidente Ignoris Causa Obtusus

Manuel da Luz REPROVADO

Manuel da Luz REPROVADO

O Senhor Manuel da Luz tartamudeava os seus queixumes num diário com página dedicada ao Algarve, chorando a sua Quinta do Algarve temática, não percebendo o comum leitor, o cidadão portimonense ou até o algarvio ou até o português comum, se é da sua ineficácia de gestão autárquica ou se é de ter empregue uma série de gente que não produz ou se é do seu poleiro ex catedra ser tão alto, que não levanta o dito da cadeira para ver que a cidade e o Concelho de Portimão pouco dá aos seus cidadãos em termos de qualidade de vida.

Falar de falta de ética dos autores dos blogs, chamar de irresponsáveis, apontar falta de contribuição com ideias novas ou com o apontar de soluções, é o mesmo que dizer que está esgotado e chumbado, ele e o executivo que lidera. Ou será que só tem ouvidos para as palmas e os aplausos? Ou será que apontar desvios e erros é apenas maledicência e ausência do direito à diferença? Ou será que o senhor professor nunca aprendeu o que é crítica, objectiva, construtiva porque consciente e em estado de alerta para aquilo que outros desconhecem e se inibem de ver?

Primeiro: quem é que é pago para ter ideias sobre a gestão da cidade e foi eleito para tomar as rédeas do Município? Já vai com uns anitos, é que é mesmo! Adormeceu no posto!

Segundo: quando é que fazem umas intervenções da “edilidade aberta” ou “Município ou Presidência Aberta” e saltam do quentinho dos gabinetes para a rua, a fim de verem como isto funciona e nalguns casos mal?

Terceiro: quem é que afasta dos cidadão, se escusa a ouvir propostas diferentes ou a aceitar a participação de cidadania independente e nem sequer quer ver as propostas que eles têm para a cidade? Querem que as pessoas digam sempre bem? É que para isso há que ser muito bom, mesmo muito bom!

Quarto: quem tem tido uma política inactiva quanto à gestão de imóveis cancerígenos na cidade ou à inabilidade para sequer resolver o presente com os problemas que tem? Quantos espaços verdes, jardins públicos na verdadeira acepção dos termos, existem em Portimão?

Quinto: quem admite que haja uma bomba de gasolina debaixo de um prédio de habitação,  bem grande, em plena V6 e não faz nada? O edifício da Carmix diz-lhe alguma coisa? E sobre as entradas em Portimão? Bastaver o trânsito caótico em horas de entrada e saída, parece a segunda circular em Lisboa ou a circunvalação no Porto! Tsss, tss…

Sexto: quem admite que haja prédios em pleno centro de Portimão, habitado pelos  inquilinos e proprietários, sem licença de habitação, com ligações de energia eléctrica por fora das janelas, sabe-se lá onde vão buscar água e com aluguer de apartamentos e garagens de forma ilegal? Outros a caírem de podre, outros inacabados ou espaços abertos de lixo…

Sétimo: quem administra uma cidade que tudo transferiu para uma empresa municipal, de seu nome ExpoArade, de características anónimas(=obscuras, como se vai vendo pelo que a oposição agora manda cá para fora…) e nada permite que na cidade seja feito ao nível de eventos se não passar por essa mesma sociedade, onde estão os “compadres”? Que dizer da gestão do espaço público quando essa mesma sociedade intervem na preparação dos eventos, sem nada informar ao cidadão sobre cortes de estrada ou espaços de estacionamento, limitações de circulação ou de trânsito ou pura e simplesmente impera o caciquismo do quero, posso e mando, mais conhecida pela lei do facto consumado?

Oitavo: quem tem uma política inócua de recuperação de prédios urbanos, de obras de rua faz de conta ou de uma sinalética ineficiente, que aplica sinais em PVC ou de cartão canelado nas entradas da cidade para a expoarade e pavilhão respectivo?

Nono: quem tem uma política de sujeição à construção civil, ao betão e à construção desordenada, sem qualidade e em alguns casos aberrante?Quem tem responsabilidade sobre isso, o senhor Manuel da Luz ou o cidadão que vota e não vota em si?

Décimo: a ética pressupõe a necessária lista de regras de jogo, está subjacente ter subscrito ou assimilar um código de conduta ou pautar-se pelas normas de um qualquer quadro de valores e princípios, coisa que o poder absoluto, a ditadura e a ditadura democrática a que os senhores políticos do PS nos vêm habituando, manietando os seus concidadãos a uma falta de liberdade, opressão pela força da intervenção económica na vida portuguesa e ao controlo subtil de uma tenaz invisível, levaria a que muitos como o senhor Manuel da Luz queiram amordaçar quem ainda pensa de forma diferente e o diga por meios que dispõe à sua altura.

Esse é um dos principais princípios pelos quais pautamos a nossa vida e ao qual, pessoas como o senhor que nos querem amordaçar e limitar os nossos direitos cívicos, merecem a nossa indignação e total indiferença pela sua pessoa quando opta pelo comportamento pidesco operacional. Presidente ignoris causa obtusus.

A título de exemplo de que é melhor estar calado em vez de dar tiros nas pernas, joelhos,  artelhos e pés, como vai fazendo amiúde e  lembre-se apenas disto: quando lhe expusemos alguns projectos a realizar, o senhor Manuel da Luz achou interessantes; o seu acessor Poucochinho, não os leu nem preparou a reunião em que nos recebeu, após adiar a anterior sem ter a consideração de avisar; passado o assunto para a ExpoArade, o projecto perdeu-se, por duas vezes e até hoje ficámos a aguardar por resposta. Quer mais ideias? Muito rápido se passa de bestial a besta! Presidente ignoris causa obtusus.

Mais se comprova também que o dinheiro não é o bastante para ter ideias, inovadoras ou para pagar a quem as tenha, pois quem se queixa desta maneira está obtuso e manietado na sua mesquinhez de raciocínio e para quem se vangloria de milhões que o Município de Portimão tem e de outros serem uns tesos, há ideias simples que concretizadas e divulgadas, capitalizam mais que muitos fogos fátuos no universo político do Portugal dos Pequeninos. Presidente ignoris causa obtusus.

Quanto ao mais, muito ficará por dizer ainda no segredo dos deuses e que apenas com o aquecer da campanha eleitoral aparecerá; na utilização das novas tecnologias como os blogs e redes sociais, dentro da sua função original e na sua mais pura liberdade de expressão sob nick name,  pertinente e incómoda para tantos “yes man”, lhe indico que se dedique a ver umas imagens novas dos 7 mares do google earth ou uns filmes de animação para a sua idade no YouTube, porque gastar as suas energias a queixar-se de falta de ética quem pouca tem, muito deixará a desejar; ao senhor Manuel da Luz  apetece dizer, palavras sábias de um companheiro seu de partido, disse à uns dias ao seu governante: a cidade de Portimão que o senhor vê não é a mesma que os cidadãos vêem. Presidente ignoris causa obtusus.

É por isso que se tem receio do que os políticos magicam, pois o benefício dos seus cidadãos deixará muito que desejar.

Em nome do “PORTIMÃO AO CIDADÃO!” passe bem insuflado do seu ego, pois o senhor professor Manuel da Luz tem o nosso veredito neste blog quanto à liberdade de expressão: REPROVADO!

Clube Aniversário

É uma rede social e une os aniversariantes entre si pelo simples facto de que toda a gente gosta de receber presentes e ofertas naquele dia muito especial.

O Clube do Bónus de Aniversário é uma rede social de matriz livre e que pode entrar quem quiser sem qualquer pagamento inicial.

Quem já conhece os esquemas de angariação e matrizes cruzadas e forçadas como o Agel e outras, será porventura esta uma das mais simples e de tão simples é óbvia a sua continuidade, a avaliar pela simples questão de que quem é que não gosta do que é bom? Quem é que não gosta de receber presentes no dia do seu aniversário?

Apenas gastando 60 dólares num ano, valor máximo, sem qualquer valor de entrada, cada um oferecendo entre 2 e 5 US dólares ao aniversariante do momento e podendo apenas deixar passar 2 oportunidades de aniversário entre algumas das regras mais simples do clube de bónus de aniversário, esta rede socorre-se do sistema de pagamento do alertpay para fazer circular os valores de ofertas entre os seus membros.

Haverá alguma ideia mais simples para fazer gerar uma rede de partilha de recursos que alastra entre todos os membros de uma rede de amizades e conhecimentos e sem qualquer carga pesada de angariação de pessoas ou venda de produtos ?

Esta vai ser uma rede que atrairá cada vez mais publicidade por parte dos anunciantes, contando já com cerca de 6.000 participantes.

Caso queira ainda aderir, pode clicar aqui ou teclar neste link

Ano Novo 2009 Boa sorte

Próspero Ano Novo 2009 Happy New Year Feliç Any Nou 新年快 Feliz Año Nuevo Вітаю з Новим рокомChúc mng năm mi bonne nouvelle annéeПоздравляю с Новым годом Szczęśliwego Nowego Roku Ευτυχισμένο το Νέο Έτος Selamat Tahun Baru 新年あけましておめでとうございます

Special one Algarve Portugal

laforet-portimao-special1

The situation makes the occasion and it is quite true that also provides good business for you with Laforêt real estate network.

Take this opportunity to conquer the home of your dreams, through the network building Laforêt find the proximity, transparency and efficiency that will give you good deals throughout the country and abroad.

In the city, the field or close to the beach, the Laforêt Portimão, local agency in Algarve Portugal, makes the situation an opportunity for you and apply its investment in real estate, insurance and capitalized in capital and personal add value.

Keeping our customers at all stages of the process and present services that complement its need, gaining a valuable confidence in the operations of purchase, sale or rental of buildings, houses, apartments, villas, houses, land, hotels, big farm, villas and Farmhouse.

For more information, contact by e-mail, click  here.

Portimão no caldeirão

portimao-real

Aproximam-se as festas, desta feita as mais doces batatas e laranjinhas, juntando prendinhas para os autarcas de Portimão no lume do caldeirão. As forças opositoras laranja começaram a deitar os foguetes ao ar, mesmo uns dias antes da entrada do ano novo e das campanhas para as eleições de 2009 .

Já na guerra dos piropos políticos e das palavras, das sentenças acusatórias e dos conluios de ocasião após se conhecerem as contas do município, as perguntas fizeram-se ouvir, alto e bom som para quem gosta destas coisas das vaidades, show off e escândalos públicos; coisas estranhas voltam agora ao conhecimento do munícipe e cidadão portimonense, a seguir às conivências pouco claras e nunca esclarecidas, quando no calor do verão já se badalavam os apoios e relações do triângulo dourado entre o município de Portimão, a Expo Arade e o Sasha.

Eis que o caldeirão se aquece com as questões do mais simples bom senso e de proveito suspeito para o bem público: a partir da praça pública se colocam perguntas sobre os gastos do município e evidenciando claramente o desafio aos critérios dos gastos públicos, a saber:

Sabia que a Câmara Municipal de Portimão gasta anualmente em Publicidade e Propaganda cerca de Um Milhão de Euros?

Sabia que as despesas com Restaurantes se gastaram até Novembro do ano corrente 439.369,10 €?

Sabia que em rendas e alugueres se gastam anualmente cerca de 800 Mil Euros?

Sabia que em alojamentos em hotéis se gastaram até Novembro deste ano o valor de 243.949,28 €?

E que dizer dos apoios ao Autódromo Internacional de Portimão, quanto foi enterrado ali pelo Município? Ou pela Expo Arade?

E que dizer do Pavilhão Arade, inaugurado com pompa e circunstância em Julho do ano transacto, onde foram gastos milhões e se encontra às moscas e sem qualquer rentabilidade?

Pertinentes, estas e outras questões são relevantes para a vida de uma cidade e de um concelho com um desenvolvimento integrado e sustentado muito questionável, com a máquina pública a responder lenta e despreocupadamente às situações de calamidade pública e em termos de realidade social, os milhões previstos para gastos públicos anunciados pelo Sr. Manuel da Luz para a próximo quadriénio no poleiro parecem pombas a sair do chapéu do mágico da cartola, sem se perceber o que daí advém para alterar significativa e qualitativamente a vida do cidadão portimonense que não pudesse já ter sido feito.

Numa razão do custo benefício, o que resultou daqui para melhor e maior consistência da vida do cidadão portimonense e do concelho de Portimão?

Talvez mais do mesmo, o baile dos coça para dentro do grupinho do poder e a precisar de um abanão de um grupo de cidadãos activos, que não se compadece com promessas e pacotes de bolhas de sabão sem qualquer orientação para bem das pessoas.

Nesse sentido, mais até do que colocar-se numa perspectiva do bota abaixo puro e duro, seria importante para o cidadão comum conhecer as propostas dos diversos partidos e os projectos para o concelho e a cidade, bem como apontar caminhos de solidariedade e desenvolvimento a olhar para as pessoas que aqui vivem e trabalham, a par daqueles que bem recebemos todos os anos e nos aportam mais valias económicas e financeiras.

Portugal Prison Break

Portugal já era parecido com a prisão de Guantanamo, vingada a ditadura democrática do Sr. Sócrates e dos seus correligionários, ameaçando tudo e todos quanto às questões difíceis e sobre aqueles que saem fora das combinações das entrevistas.
Nem era necessário qualquer solidariedade com o Governo norte americano para receber os prisioneiros da Al Quaeda, pois por cá está a ser arrasada a liberdade de expressão, só com páreo na pidesca actuação do lápis azul da censura.
Já havíamos percebido que algo estava profundamente arreigado na preparação ardilosa e macabra do torrãozinho de Portugal, escondendo sob sorrisos e esgares condescentes, todo aquele nervosismo de quem vai a exame, quando isso é uma prova de qualidade do saber adquirido, coisa que não é possível ter experiência quando se passa administrativamente.
A prisão era famosa e agora está na moda vir para Portugal, pelo que mais prisioneiro, menos refugiado, já somos os maiores em qualquer um dos campos e mais se afigura o alto valor da nação com os cabecilhas nacionais e internacionais da mediocridade.
Ah querem mais? Então aguentem-se que é de obrigação para quem os lá colocou! Os outros? Acordem e saiam dos casulos porque é hora de ir para trás da barricada e lutar contra a fome e a mordaça que nos tentam impôr.

Portimão pombal

A certeza é de que não se trata de uma geminação entre cidades do mesmo país, embora ambas comecem por P e outras verosimilhanças hipotéticas.

Há muito que se fala de que a Câmara Municipal de Portimão virou um pombal, tal é o manancial de poleiros para todos os pombos do bando arrulharem na mesma casa, ou quiçá, tantas as casas com poleiros foram então sendo criadas com as participações públicas do município nas empresas municipais e outras parcerias público privadas, sem se perceber qual o retorno vs investimento: o Pavilhão Arade e todo o investimento efectuado ao abandono, diz-vos alguma coisa neste capítulo? A Expo Arade, os apaniguados com salários chorudos e os investimentos nela efectuados diz-vos alguma coisa em termos de retorno?

Na praça pública já se começam a ver os resultados do show off estratégico nos eventos e outras áreas de negócios em que os autarcas andam envolvidos aqui pelo Arade, tentando tapar os buracos de uma peneira a esburacar-se quando as situações saem dos eixos: esta última saída, na área da construção, saiu de tal forma, que não respeitou nada nem ninguém e ainda tem o compadrio e beneplácito do vice-presidente do município e das suas envolventes ramificações partidário-empresariais.

A moda agora é mandar descaradamente, borrifar-se para os planos municipais, efectuar alterações sem qualquer parecer ou autorização que o justifique, ultrapassar medidas e cotas, entrar pelos terrenos dos outros, invadir o alheio seja público ou seja privado e muito tininho, bolinha baixa como os crocodilos a voar a baixa altitude, que a democracia tirânica assim o demonstra, quer a nível nacional, quer a nível regional e local.

Melhor exemplo poderiam ter? Claro que é de seguir o exemplo do mestre do aparelho, senão aquele demonstrado pelo dos amigos, em particular do Sr. Jorge Coelho e suas influências sobre o aparelho partidário e o sector da construção, versando o escândalo nacional e atentando contra os cidadãos lisboetas quanto à zona ribeirinha do Tejo? E o que fez então o senhor vereador da Câmara Municipal de Lisboa, o senhor doutor Sá Fernandes, o propalado paladino da anti-corrupção, agitou-se contra ou estrebuchou-se no quentinho dos seus pequenos afazeres citadinos? Agora quando é preciso tomar atitudes, é assim que o Zé faz falta? (NOTA: frase de eleição do bloco de esquerda para lá colocar o Zé).

Por isso, voltando à realidade colorida dos cidadãos portimonenses, aceitem os votos de boas festas enviados pelo município e juntem-se às figurinhas do presépio em tamanho natural à porta da edilidade, pois nem se notará a diferença entre os nomes dos animais com que nos amavelmente brindam os cidadãos e o papel representado na realidade, exceptuando as ovelhas ranhosas, teimosamente com os olhos abertos para a existência de uma cidadania sem qualidade na cidade e grassando a fome pelo burgo; os apaniguados e os seguidores apenas tem que responder com loas quando vos interpelarem, sem sair do rebanho e só mesmo quando vos fizerem sinal para falarem, porque senão temos a burra e a vaca nas couves…MÉEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE, MÉEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE, MÉEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEELindos cordeirinhos, apoiam os responsáveis políticos e sem pestanejar nem contestar! 

Agitam-se vontades e desfraldam-se bandeiras de verdadeira oposição de cidadania nesta terra, a fim de evitar o desmoronar de uma democracia já de si frágil e cada vez mais insegura, enquanto estivermos distraídos com as diatribes do Torrãozinho de Portugal, o Mascarilha e o Tonto nos seus poleiros locais, à procura do senhor da Luz de Natal.

Portimonenses felizes são portugueses com frises.

Portugal destelhado

mercado imobiliário

mercado imobiliário

Qual e que crise em Portugal?

O país até é melhor que os outros a todos os níveis: quando os outros estão para baixo, nós estamos em cima, quando os outros estão em cima, nós vamos para o fundo. Está tudo bem equilibrado e em contraciclo. Vai um computadorxinho magalhães, sim daqueles que todos os países tem mas o nosso tem uma capa impermeavel azul, fala, ri, chora à nenuco, bonitinho que nem uma barbie, diz mamã e papá quero uma PSP no Natal, quando é que recebem o décimo terceiro mês do subsídio de desemprego ou de lasanha social ou lá o que isso é?.

Esta poderá ser a pergunta de muitos concidadãos portugueses, quando surgem notícias nos media, no mínimo, paradoxais e contraditórias.

O estrebuchar do sistema financeiro global ainda está poluir as águas, num silencioso desespero de sobrevivência, esperando o serenar das águas turvas e turbulentas e em Portugal andamos divertidos com as estorinhas dos pequenos bandoleiros aprendizes do Zé do Telhado.

Se o imobiliário foi a bolha rebentada que fez saltar o pus do sistema sobreaquecido, que dizer sobre o que irá acontecer num sistema económico como o nosso onde os construtores prosperaram à custa do dinheiro emprestado e a política do betão fez furor, a ponto de já se falar em apoios a este sector da economia? E que dizer dessa máquina do lobby e do compadrio público privado entre responsáveis das construtoras e os políticos no governo, a ponto de imporem uma política da ferrugem contentorizada no meio da cidade de Lisboa?

O sistema económico está mal e vai continuar, arrastado pelo sistema financeiro, pois não fomos capazes de inovar verdadeiramente, a um nível macroeconómico português, pois a política educacional do facilitismo está a criar os analfabetos do futuro, em conhecimento, sabedoria e maneiras, a ponto de lhes e nos acontecer o mesmo que os licenciados do pós 25 de Abril passados administrativamente: regeitados no mercado!

O mercado imobiliário está em crise, diz se à boca cheia e continuam a vender-se mais e de forma célere, os apartamentos e moradias mais caras por metro quadrado alguma vez vistos, apenas a ver o sector do Algarve e de Lisboa, a 4.500,00 € o metro quadrado??? Que luxo? É olhar para os pequenos pormenores, entre os quais a aparelhagem elétrica-interruptores, tomadas, etc- e vão ver onde os construtores poupam dinheiro…ah, mas tem sistema sonoro centralizado para as festas e bailes que os proprietários vão dar nas evénements socialaites, sistema de videovigilância daqueles com uma definição de olho de peixe enublado ao fim de um ou dois anos, luzes com automático que se alegram com a nossa visita e se incendeiam, enfim…talvez a certificação energética obrigatória em 2009 venha a introduzir mais alguma alteração ou distorção no mercado, esta última por via das fraudes que algums cabeças pensantes já estarão a ardilar para venderem mais qualquer coisita. 

Porém, algo se passa nos subterfúgios do mercado, quando empresas baixam moradias ou andares em cem mil euros, instantaneamente, qual construção pasteleira fermentosa que vai disparar pedaços para todo o lado.

Outro sinal no mercado, não menos abstruso, coincide com o facto das imobiliárias tecerem ardilosos ou já estafados e recauchutados planos de marketing operacional para a venda empacotada de andares, apartamentos, moradias, terrenos, ao microscópio e à lupa, baixando os preços ao género de saldos de Natal. Esta forma de estar no mercado, ao jeito da Remax, tão criticada quando se apresentava festivaleiramente “à amaricana”, qual vendedor de cobertores da feira de Espinho, é agora seguida por outras mediadoras imobiliárias.

Afinal, os imóveis estão sobrevalorizados, valem o que se está a pedir por eles ou desvalorizaram de um momento para o outro porque a construção é má e sem qualquer inovação nos últimos 50 anos? Encolheu ou esticou a área de construção ou o tijolo e cerâmica andam aos altos e baixos a acompanhar o mercado petrolífero?

Bota tijolo e sai um tarolo? Um tirinho no pé de vez em quando até ajuda a criar aquele piquinho de aventura, que todos precisamos na vida e os próprios agentes do mercado lá vão criando as camas onde se deitarão, mais cedo ou mais tarde.

E quando a bolha do mercado imobiliário rebentar?

Nem quero estar por perto para levar com a trampa na cara, quanto mais mexer a massa!

Marcha dos condenados

Sem palavras é o mínimo que se pode dizer sobre o panfletário anúncio da nacionalização do banco BPN, quer da parte do Governador do Banco de Portugal, quer da parte do Ministro das Finanças.

Digamos sem papas na língua: tudo isto serviu para tentar tapar a incompetência do Banco de Portugal e do homem que lidera aquela instituição.

Lamentável é o facto do actual Presidente do banco BPN não ter aberto a boca antecipadamente a dizer o que se passava na instituição e quando falou, apetece dizer: tarde piaste! Então agora, estão a comer-lhe as papas na cabeça com a aplicação das medidas que ele havia proposto, claro está que a falta de soluções e de imaginação há muito se andava a arrastar pelos corredores do Banco de Portugal e do Ministério das Finanças. Pois é Senhor Cadilhe, o senhor foi talvez o melhor Ministro das Finanças no regime democrático mas é preciso aprender que quando há mal a gerar fumarada, ou se extingue o bicho mau ou ele vai gerar muitos bichinhos.

Os pares bancários esfregam as mãos, sai o lixo do mercado e pesa agora na CGD, uma vez distraídos os pacóvios da assembleia com quimeras de uma posição forte sobre os prevaricadores, Governador e Ministro, quando andaram a ver navios antes da entrada do Sr. Cadilhe para o banco BPN. Nem aos alertas do Banco Central de Cabo Verde ligaram e ainda se ufanam de evidenciar a sua incompetência! Nem para reguladores do mercado servem, quanto mais para agentes secretos ou polícias!

A lata é que é ressonante e nem o cordel prende tanto batimento sonoro: como é que é nacionalizado um banco e os contribuintes saem ilesos da refrega? Só um cara despudorado como aquele Sr., pretenso  Ministro das Finanças é que tem o pejo e a lata de dizer isso aos portugueses.

Sem contrapeso no cenário público da oposição, assistimos a este cenário de ditadura democrática que o PS e o seu torrãozinho Sr. José Sócrates estão a fazer ao país.

A oposição está a braços com paninhos quentes e de queixinhas, “falta informação que quebra o equilíbrio democrático e vou queixar-me ao Presidente da Assembleia da República e ao Presidente da República”, disse Manuela Ferreira Leite recentemente. Ora que porra: se falta informação, vá de partir a louça!

Chega de andar a contar as histórias da carochinha e de embelezar a aventura do Magalhães em bits de computador contra todos os riscos, como se fosse a maior aventura que a recriação do início do universo no CERN da Suíça.

Os militares estão descontentes? Nem acredito que pode vir aí uma revoltazinha dita democrática. A Administração do Porto de Lisboa dá a frente ribeirinha à Liscont – Mota e Engil do Sr. Jorge Coelho? Nã acredito que isso fosse negociado entre o Sr. Jorge Coelho e o torrãozinho do Sr. José Sócrates! As enfermeiras do serviço de saúde on-line do linha 24 são suspensas por apresentarem à responsável quais os buracos do sistema? Ora faziam melhor em ficar caladas e quantos mais morressem, melhor, para não pesarem no orçamento de estado de 2009. Estamos a perder competitividade em relação à União Europeia e vamos crescer menos que as projecções do Governo? Esse cenário negr é uma cabala porque em vez de termos o IVA ao nível de Espanha e da gasolina ser a um valor equivalente, baixamos para 20%, para que as contas do IVA não fosse tão desacertadas e em 2009, ano de eleições, ainda temos 4% percentuais para satisfazer o pacóvio do povinho português.

“Ainda bem que veio esta crise para nos ajudar”, estará a pensar o torrãozinho de açucar latino-americano.

gostas de cavalinhos

Somos os maiores a dar pinotes e a andar aos cavalinhos porque dizemos ufanamente que tristezas não pagam dívidas.

Acaso as pagam inúmeras falsas promessas incumpridas pelos senhores José, Mário, Vieira, António e tantos outros que detêm o poder e a decisão sobre os rumos de Portugal e de cada líder autárquico em particular?

Acaso as pagam o fraco crescimento de 1% em média nos últimos 17 anos denunciado pelo economista Medina Carreira no Jornal da 2 e em que andamos a gastar publicamente entre de 3 e 5%?

Acaso será o valor da incompetência de inúmeros funcionários públicos e de muitos dirigentes políticos que preferem pagar aos 6 milhões de portugueses dependentes do estado para que não lhes chateiem a cabeça de eleição em eleição?

Acaso alguém se lembrou de falar nas crises de confiança nos concertos de Madona com 75.000 a assistir a uma média de 60,00 € por cabeça?

Acaso não é o estúpido do português que paga as dívidas dos bancos que lucraram milhões às suas custas com os avais do estado português para que simplesmente continuem a gozar na nossa cara?

Acaso o estúpido do Zé Povinho se lembra destas coisas nas eleições para dar uma chibatada nos responsáveis políticos que andaram a devanear estes anos erráticamente à deriva dos seus gozos e gostos de alinhamentos convencionais e trocas de favores no coça para dentro do seu círculo de conhecimentos?

Acaso não foi o estúpido do português que continua a pagar os prolongamentos dos poderes autárquicos e do poder central com os institutos do xpto e das empresas municipais para simplesmente haver lugar no podium das corridas para os seus correlegionários do coça para dentro?

Acaso terá razão José Saramago nos seus ensaios sobre a cegueira e quejandos complots dos votos em branco, tão só e apenas porque são possíveis se assim o expressar a vontade popular numa destas eleições?

Ah gostas de cavalinhos? Então salta tuga que a crise ainda está muito curta e vai haver pouca palha para tu comeres quando fôr pior!

Noite Portuguesa Vale do Lobo

Vale do Lobo promove uma noite portuguesa dentro da melhor tradição do Fado, no próximo dia 18 de Outubro, no Auditorio do resort.

A presença da fadista Teresa Tapadas dará o encanto musical ao Fado e Gastronomia promovido neste outono naquele resort algarvio.

Retire o folheto do programa completo, clique aqui.

Beja imobiliário La Forêt

Antecipando o potencial de crescimento da planície alentejana, recentemente Beja viu nascer a filial da expertise imobiliária La Forêt.

Contando com profissionais jovens e dinâmicos, estes experts do mercado local imobiliário da La Forêt são aqueles de quem podemos esperar dinamismo, proximidade, conhecimento do mercado imobiliário e experiência profissional, aliados ao indispensável profissionalismo, que uma das maiores redes imobiliárias mundiais, uma das principais na Europa, sendo a nº1 em França, impõe aos seus colaboradores.

Caso queira um atendimento diferenciado para encontrar casa e criar raízes em Beja, necessita de uma real avaliação do potencial do seu imóvel e divulgação entre os potenciais investidores, ouça a opinião destes atenciosos profissionais da La Forêt, em Beja, localizados na Av. 5 de Outubro nº 26 D.

Para qualquer informação adicional ou ajuda no contacto com estes profissionais consultores imobiliários da La Forêt em Beja, tem o telefone disponível, 284 323 426 ou clique aqui para envio de e-mail.

No que se diferenciam das outras imobiliárias?

Faça a experiência e conte-nos aqui porque escolheu a La Forêt de Beja.

Para inserir conteúdos e publicidade na internet, contacte-nos por e-mail

subprime crisis

Portugal é genial. A visão deste país acerca da actual crise financeira.

Think global, act local.

Assim diziam os propagadores da visão global de uma estratégia gananciosa de poder e domínio económico e financeiro.

A visão da crise financeira do subprime pode ser explicada de uma forma bem mais simples:

O Ti Joaquim tem uma tasca, na Vila Carrapato, e decide que vai vender copos “fiados”aos seus leais fregueses, todos bêbados, quase todos desempregados. Porque decide vender a crédito, ele pode aumentar um pouquinho o preço da dose do tintol e da branquinha (a diferença é o sobre preço que os pinguços pagam pelo crédito).
O gerente do banco do Ti Joaquim, um ousado administrador formado em curso muito reconhecido, decide que o livrinho das dívidas da tasca constitui, afinal, um activo recebível, e começa a adiantar dinheiro ao estabelecimento, tendo o “fiado” dos pinguços como garantia.
Uns seis zécutivos de bancos, mais adiante, lastreiam os tais recebíveis do banco, e os transformam em CDB, CDO , CC D, UTI, OVNI, SOS ou qualquer outro acrónimo financeiro que ninguém sabe exatamente o que quer dizer.

Esses adicionais instrumentos financeiros, alavancam o mercado de capitais e conduzem a operações estruturadas de derivativos, na BM&F, cujo lastro inicial todo mundo desconhece (os tais livrinhos das dívidas do Ti Joaquim).

Esses derivativos estão sendo negociados como se fossem títulos sérios, com fortes garantias reais, nos mercados de 73 países.

Até que alguém descobre que os bêbados da Vila Carrapato não têm dinheiro para pagar as contas, e a tasca do Ti Joaquim vai à falência.

E toda a cadeia  se quebrou.

condomínio privado Tavira

A requalificação da cidade tem um preço, designado por custo de qualidade.

Aconteceu em Tavira, no centro da cidade, a requalificação de um espaço degradado deu lugar a um condomínio privado na Horta do Poço do Bispo.

Fica o vídeo para exibir a nova imagem de um investimento imobiliário que traz mais qualidade de vida à cidade e à zona do centro histórico.

A praia? a 5 minutos e vive num verdadeiro sossego.

Saiba mais sobre o condomínio privado em Tavira da Horta do Poço do Bispo, clique aqui.

Segurança Alimentar

Uma das grandes superfícies direccionada para a venda grossista MAKRO, nos seus folhetos de divulgação distribuídos pelo Algarve, exibe o selo de certificação na área da segurança alimentar, evidenciando o esforço da organização e o reconhecimento público pela prática exigente das normas de higiene e segurança alimentar HACCP.

Esta garantia é tanto mais de confiança, quanto é apostado o selo da entidade certificadora TUV RHEINLAND, entidade com inúmeras credenciais nesta matéria pela Europa.

A sigla HACCP é a abreviatura de Hazard Analysis and Critical Control Point, que se traduz por Análise de Perigos e Controlo de Pontos Críticos. Todos ouvimos falar nas intervenções da ASAE junto da restauração e outros serviços, nem sempre pelos melhores motivos, mas todos reconhecem que havida de ser feito algo.

Numa região como o Algarve cuja principal actividade económica é o turismo, mais ainda se justifica a existência de garantias de qualidade na área da segurança alimentar, certificação de materiais, produtos e serviços publica e garantidamente reconhecidas pelos estrangeiros e nacionais.

Mas, o que é o HACCP ?

É um sistema preventivo de controlo da segurança alimentar, identificando os perigos específicos e as medidas preventivas para o seu controlo em todas as etapas de produção, baseando-se numa abordagem sistemática e estruturada sobre o processo produtivo dos alimentos, que permite obter produtos com elevada segurança.

Deverá ser realçada a sua compatibilidade com sistemas de qualidade já implementados, como por exemplo ISO 9000, onde os procedimentos de HACCP podem ser integrados em termos de segurança alimentar.

As soluções para a certificação de serviços, materiais e produtos são possíveis, dentro dos diversos sistemas vocacionados para as mais diversas áreas de actividade económica são possíveis, agora com maior proximidade no Algarve, permitindo um maior acompanhamento dos seus clientes.

Para mais informação sobre a certificação em segurança alimentar e outras áreas de actividade, clique aqui.

Algarve stories XXI

Este artigo dá início a uma série de estórias de Portugal e em especial do Algarve XXI, reflexo da vida das gentes do século XXI de um país distante, localizado na ponta do continente europeu, cuja integridade já tem quase dez séculos, designado desde o séc XII por Portucale e que integrou a partir do séc. XIII e em definitivo as gentes do Al Gharb, o oeste do Al Andaluz: Algarve stories XXI.

As gentes indomáveis lusitanas sempre foram rebeldes, a avaliar pelo que deles já diziam os romanos, um dos povos que mais marcou e influenciou a sua cultura, mantida de forma visível a sua presença em achados arqueológicos.

As gentes do oeste, sempre que se fala do oeste deixa-se antever algo de aventura e de selvagem nas gentes, nos usos e costumes, curiosos e caricatos, as gentes do oeste foram sujeitas ao poder e domínio da cristandade. A ferro e fogo, arrasou-se o símbolo do poder da mourama; ficou o legado cultural e as gentes convertidas moçárabes de tempos anteriores e os escravizados.

Os lusitanos dominaram o território e as suas gentes rebeldes continuaram até aos nossos dias, deste Algarve stories XXI.

Caso queira enviar a sua estória sobre factos reais da vida das gentes da sua terra para ser publicada neste blogue, clique aqui.

NOTA: Exceptuando os achados arqueológicos romanos de Conímbriga, que toda a gente visita desde a escola e conhece, os restos dos achados arqueológicos da presença romana pelo resto do país andam aos arremedos das vontades políticas, dos dinheiros públicos para as campanhas e à discrição dos vandalismos das gentes, descendentes dos vândalos. No Algarve, o exemplo mais representativo é precisamente o da Abicada, cujos vestígios da presença romana estão votados ao abandono, cheiros de ervas, circundados por uma rede apodrecida e um contentor de suporte logístico às campanhas a destoar do cenário magnífico da paisagem natural. Parece que o legado mais antigo da era do paleolítico fez esquecer este testemunho de uma civilização organizada e com uma língua, a primeira comunidade de povos do ocidente ao oriente.

recursos do turismo Silves

Ainda sem se perceber muito bem o quê ou quem gere estas coisas da res publica e a gestão de recursos da máquina do estado, administração central e autarquia, eis que mais um exemplo surge do que é dispôr de recursos sem olhar para a realidade do país.

O caso passa-se em Silves e para mais, reunida a pompa e a circunstância, na próxima 6ª feira dá-se a inauguração do novo posto de turismo, pelas 15:00 Horas, com a presença do Secretário de Estado do Turismo.

Este novo posto de turismo está na zona ribeirinha, aquela que o afamado Polis de Silves ajudou a recuperar. Estará  próximo do fluxo de pessoas, turistas estrangeiros que amiúde visitam a cidade em romaria contínua.

A cerca de 500 metros, precisamente na praça Al Muthamid, encontra-se o posto de turismo do Município de Silves, abandonado e sem utilidade alguma porque não há recursos para o colocar aberto e disponível ao público. A construção é da autoria do Arqtº José Alegria, recuperando a tradicional construção em terra, do antigamente e idêntica às demais construções na Praça, mantendo a traça.

A questão final é para quê esta duplicação de recursos, já que antes também não fazia sentido. Será que é por haver duas forças partidárias em posições opostas e que as pessoas são incapazes de dialogar?

Afinal continua a haver dinheiro a mais dos contribuintes para gastar.

inaugurações eleições

Começa a campanha na rua por parte do primeiro ministro sr. José Sócrates e ainda a procissão vai no adro mas já se percebe que uns são filhos e outros são enteados.

Senão, veja-se o que se passa com a situação do programa Polis de Silves, a contar pelas datas já devia estar na ordem de agenda para inauguração, apesar das opções discutíveis de recuperação da cidade e zona ribeirinha, como se percebe pela opinião dos seus habitantes.

Ainda mais seria de facto inaudito dar um rosto diferente à cidade, mas a coisa permaneceu nos recônditos da mesquinhez política e do amorfismo pagódico, deixando por recuperar a zona ribeirinha naquilo que seria o ex libres da Silves de outros tempos, banhada pelo rio Arade, agora com uma bacia de água, ora para lazer ora para para a prática de outras actividades, quem sabe.

Vai daí, claramente há um descartar esta inauguração para outras calendas com mais enquadramento e oportunismo político das inaugurações eleições, o mais longe possível da colage a quem está no poder ou quiçá contra ela.

quadratura do triângulo

Parece que Portimão marca mesmo o panorama nacional com uma posição diferenciada, agora marcada pela polémica dos gastos dos dinheiros públicos em parcerias privadas e sabe-se lá que mais, com esta fórmula dourada das empresas públicas, tipo Expo Arade, que serve de vértice nesta quadratura do triângulo do colarinho branco. Dizemos quadratura porque para lá do triângulo, esconde-se o quadrado dos quatro cantos dos directos interessados neste carnaval dos aleijadinhos, os mãozinhas do colarinho branco, os homenzinhos figuras públicas do saco azul, daqueles que  nunca se consegue provar nada em Portugal.

Assim noticiava há pouco tempo atrás o jornal do barlavento, dando eco a meio do verão do alarido provocado pela oposição política do actual executivo do Município sobre os apoios às iniciativas da Expo Arade e do Sasha.

Em causa estavam os contornos do apoio financeiro e respectivo negócio para o empresário, bem como do retorno para a Expo Arade ou para a Câmara, ou vice versa ou só para uma delas, já que as realidades se confundem quando os ventos são de feição.Porém e para o cidadão comum, é aquilo que interessa sobre o destino a dar e dado aos dinheiros dos contribuintes, é saber de facto qual o esquema desta quadratura submersa ao triângulo dourado envolvendo as partes envolvidas, ora institucionais, ora particulares, diga-se individuais.

É que muito ainda está por contar neste recambolesco processo, segundo corre agora por aí à boca pequena, quando os fundos dão uma volta ao triângulo mas não corresponde o retorno para as entidades institucionais com o revelado, só talvez somado ao que individualmente se recolhe e isso só uma verdadeira investigação policial do colarinho branco poderá descobrir nestes meandros político privados.Quem não deve não teme e levantando o sigilo bancário das pessoas com responsabilidades, bem como do levantamento valorativo do seu património, se dará a verdadeira face da transparência política e de cidadania.

Já chega de fazer de conta, de fintar as pessoas e rir na cara dos cidadãos portimonenses; deixarão de ser um joguete para os interesses partidários e do sistema de favorecimento dos partidos e dos seus correlegionários do coça pra dentro.

Dizia o poeta e hoje com um alcance maior que na ditadura, eles comem tudo, eles comem tudo, eles comem tudo e não deixam nada (bis).